"O verdadeiro ofício do ser humano é encontrar seu próprio caminho." (Hermann Hesse)
"O verdadeiro ofício do ser humano é encontrar seu próprio caminho." (Hermann Hesse)
Me chamo Gabriella, sou psicóloga clínica e atendo na região do Centro Histórico de Curitiba e no Instituto para Otimização da Aprendizagem (INODAP), no bairro Batel.
Através do olhar da Neurociência, realizo Avaliação Neuropsicológica e sob o olhar Psicologia Sistêmica, sou psicoterapeuta de crianças, adolescentes e adultos.
Antes de ser psicóloga aprendi a ser criança, filha, amiga, namorada, companheira e mulher.
Ainda preciso aprender a ser muita coisa… não sou nada em relação ao quanto eu ainda quero ser.
Aprendi o valor da família, seja ela de origem ou a que escolhemos no decorrer da nossa vida.
Aprendi o valor do conhecimento, da busca e da compreensão sobre a existência.
É tênue a linha entre tornar a vida algo prazeroso ou um fardo a ser carregado.
Na minha jornada enfrentei e presenciei situações de dor, angústia, injustiça, desamor, impotência, desesperança e falta de sentido. Experimentei e vivencio amor, alegria, gratidão, esperança, admiração, afeto, confiança, paixão, alívio e independência...
Os sentimentos, assim como as ideias, são infindáveis e podem ser um universo imenso cheio de surpresas e aprendizados, mas também podem ser o abismo no qual você se lança e não consegue mais voltar.
Em alguns momentos me pareceu plausível me desconectar de tudo ao meu redor para que então eu pudesse parar de sentir.
Parar de sentir o desencaixe, o desajuste, a solidão. A impaciência e a ânsia por mais.
Mais profundidade, mais busca, mais dedicação em não reproduzir padrões destrutivos e incoerentes, mais questionamento e muito menos medo de criar novas tradições.
Com frequência me pego pensando que a gente nunca sabe o suficiente, sabe?
Aprendi a conviver com a presença da ausência.
Você pode achar um papo piegas e bem... não deixa de ser...
Mas é bom deixar pelo menos um espaço vazio pra que o novo tenha por onde entrar.
...
Questionei e ainda questiono diariamente a minha existência e o porquê de estarmos aqui, agora.
Dei duro para entender e internalizar que o sentido da vida é a gente que cria.
Hoje, o faço diariamente em meu trabalho, estudos, em momentos que estou com as pessoas que eu amo e, o mais importante, em momentos que estou comigo mesma.
Constantemente, crio o meu sentido através da contribuição que meu trabalho possa ter no mundo e sei que ainda é só o começo.
Por muito tempo eu senti muito. E não no sentido de sentir culpa (bom… também… mas não vamos falar sobre isso ainda, rs), mas digo no sentido de realmente sentir e tudo que sentir, sentir muito!
Costumo dizer que a sensação é que tudo que vem não passa, atravessa!
Você já se sentiu assim?
Hoje, as pessoas que eu atendo são o sentido que eu criei.
Poder ser um catalisador de mudanças na vida de alguém é uma oportunidade que gera sentido pra mim e eu estou preparada pra isso!
Por enquanto é assim que tem sido.
Bem… Como você pode perceber, é um desafio pra mim falar quem eu sou em poucas palavras,
pois quem eu sou e o que eu tô fazendo aqui fazem parte das perguntas que eu mais fiz.
Breve...
Sigo sendo ou aspirando ser.
Me chamo Gabriella, sou psicóloga e atuo na área clínica.
Através do olhar da Neurociência, realizo Avaliação Neuropsicológica e sob o olhar Psicologia Sistêmica, sou psicoterapeuta de crianças, adolescentes e adultos.
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